"Perambulou sem rumo fixo. O sol já se punha. Uma tristeza especial se apoderava dele nos últimos tempos. Não tinha nada de especialmente agudo ou azedo; mas emanava dele algo de constante, de eterno; fazia pressentir anos sem refúgio dessa dor fria, mortal; fazia pressentir toda uma eternidade num espaço de um archin. Essa sensação costumava afligi-lo com mais força ao cair da tarde."
Depois da tempestade vem a calmararia. É sempre assim e sempre será.
ResponderExcluirE que venham mais balões.
ResponderExcluirSó tome cuidado pra não sair vonado por ai.
Abraços menina
Rs... obrigada pela dica!
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